quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

PARA PENSAR

Resultado de imagem para PROJETO CENTRAL VLT
Imagem relacionada


Resultado de imagem para trem vila inhomirim
Resultado de imagem para trem vila inhomirim


Resultado de imagem para trem vila inhomirim

Resultado de imagem para vagão trem leopoldina

Resultado de imagem para vagão trem leopoldina

Resultado de imagem para vagão trem leopoldina

Resultado de imagem para vagão trem leopoldina

Resultado de imagem para vagão trem leopoldina


LEMBRANÇAS

VLT do Cariri: Estação Escola será a nona da linha férrea que liga Juazeiro do Norte ao Crato


Ter, 12 de Novembro de 2013 17:37
Avança a obra da nova estação do Metrô do Cariri.
A Estação Escola será a nona da linha férrea que liga Juazeiro do Norte ao Crato. Já foram feitas a locação da obra, a execução da fundação, a escavação, a regularização das fundações e, atualmente, estão sendo colocadas as ferragens para a concretagem. A obra está sendo realizada pela Gaid Construções Ltda e deve ser concluída até o final deste ano. A estação está sendo construída na avenida Paulo Maia, no bairro São José, Juazeiro do Norte. A estrutura fica em frente à escola Profissionalizante Raimundo Coelho Saraiva, inaugurada há alguns meses pelo Governo do Estado. A estrutura é do tipo tubular, semelhante às oito estações já existentes: Juazeiro, Teatro, Crato, Fátima, São Pedro, São José, Muriti e Padre Cícero.

Desde sua implantação, o VLT do Cariri tem ajudado ao crescente processo de urbanização e integração regional, atraindo investimentos industriais e comerciais. O sistema tem interligado importantes polos geradores de viagens, como universidades, comércio, escolas e indústrias de Juazeiro do Norte e do Crato (com uma população de 363.810 habitantes). Além disso, o empreendimento tem sido fomentador do turismo religioso na região, visto que Juazeiro do Norte recebe milhares de fiéis que participam de diversas romarias ao longo do ano em homenagem a Padre Cícero, considerado santo popular no Nordeste
O Metrô do Cariri é o primeiro serviço de transporte ferroviário operado com veículos leves sobre trilhos (VLT) do Nordeste e o primeiro projeto do Governo do Ceará de requalificação do transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado. A linha férrea tem 13,6 quilômetros e liga Juazeiro do Norte e Crato. O serviço funciona desde dezembro de 2009.

LEMBRNÇAS


Paraíba recebe primeira composição do Veículo Leve sobre Trilhos

bomsinal-vlt-paraiba-1
A primeira composição do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) chegou à Região Metropolitana de João pessoa no final da manhã deste sábado (1º). Segundo a assessoria de comunicação da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o veículo, que é um tipo de trem mais moderno, rápido e seguro, foi descarregado em Cabedelo, onde fica recolhido à oficina para a conclusão da montagem.bomsinal-vlt-paraiba-2
Segundo a assessoria de comunicação, a previsão é que o VLT comece a ser operado em fase de testes em dezembro deste ano, com expectativa de iniciar a operação comercial no início de 2015. A partir da chegada dessa primeira composição, a cada dois meses a fábrica Bom Sinal deverá entregar mais uma até totalizar oito trens, segundo informou a CBTU

LEMBRANÇAS DO VLT


O metrô de superfície de Macaé, que já começou a ser testado para entrar em operação em junho
Foto: José Kanaguari / Folha da Manhã

RIO - A primeira composição do metrô de superfície em Macaé, no Norte Fluminense, já está em fase de testes. Conhecido também como Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ou bonde moderno, o metrô de superfície de Macaé é o primeiro desse tipo no estado. Segundo André Braga, secretário de Governo da prefeitura e coordenador do projeto Planejamento Macaé, o metrô sobre rodas começa a operar em junho. O VLT vai ligar os dois extremos da cidade, num total de 25 quilômetros.
O projeto, que começou a ser desenvolvido há três anos, demandou estudos técnicos em cidades do Nordeste onde funciona o metrô sobre rodas. A primeira composição chegou em 4 de março. Uma antiga estação da Rede Ferroviária Federal, desativada, foi transformada numa das estações de embarque e desembarque. O VLT utiliza a malha de trilhos da antiga RFFSA no perímetro urbano.
Os testes estão sendo acompanhados pela Companhia Estadual de Engenharia de Transporte e Logística (Central) de Macaé. Toda a linha férrea do perímetro urbano da cidade foi recuperada. A expectativa é que o metrô de Macaé atenda 80 mil passageiros por dia.
A prefeitura investiu R$ 25 milhões na primeira fase do projeto. O governo federal vai liberar R$ 47,8 milhões, com recursos do FGTS.
— O metrô de Macaé vai oferecer qualidade, agilidade e conforto às milhares de pessoas que dependem do transporte coletivo — disse Braga
Ramal ferroviário foi adaptado para o VLT
O subsecretário estadual de Transportes, Delmo Pinho, disse que o estado e a Petrobras já definiram um novo traçado para os trens de bitola larga que vão transportar combustíveis e materiais para o Porto do Açu e vão passar fora da área urbana de Macaé. Com isso, o ramal do VLT ficará livre para futuras ampliações.
— Em Macaé foi feita uma adaptação interessante no ramal ferroviário para a operação do VLT. É um sistema com carros movido a motores a diesel muito usado na Europa. Uma solução simples, barata e que poderia servir de modelo para outras cidades do Rio e do Brasil — sugeriu Pinho.
Segundo o secretário de Mobilidade Urbana de Macaé, Jorjão Siqueira, a passagem custará R$ 2, o mesmo preço das linhas de ônibus que circulam na cidade.
A prefeitura de Macaé já propôs a municípios vizinhos como Rio das Ostras uma parceria para que o VLT possa unir as duas cidades. A mesma proposta foi feita à vizinha Quissamã (antigo distrito de Macaé) e a Campos. Isso porque existe a linha férrea interligando esses municípios, o que viabilizaria o projeto. A prefeitura de Rio das Ostras estuda a proposta.

PRA NÃO ESQUECER

Impasse atrapalha destino de dois VLTs abandonados

Avaliadas em R$ 15 milhões, composições compradas por Macaé continuam sem uso

GUSTAVO RIBEIRO
Rio - Duas composições de VLT (veículo leve sobre trilhos), avaliadas em R$ 15 milhões, permanecem desde outubro de 2012, estacionadas em uma estação ferroviária desativada de Macaé, no Norte Fluminense. A partida para o Rio, anunciada ano passado pelo governo estadual para atender passageiros da Baixada Fluminense, esbarra em um impasse burocrático.
Em julho de 2014, a Secretaria Estadual de Transportes avisou que os VLTs começariam a circular até o fim do ano no Ramal Guapimirim, entre Saracuruna (Duque de Caxias) e Magé. Mas os veículos ainda não têm sequer prazo para sair do lugar.
Os VLTs de Macaé deverão ser usados no ramal Saracuruna, onde passageiros embarcam em velhos trens a diesel, fabricados no século passado
Foto:  Paulo Araújo / Agência O Dia
A história começou em 2010, quando o então prefeito da cidade, Riverton Mussi, gastou R$ 25 milhões em um projeto inicial de VLT, que incluiu a compra das duas composições. O atual prefeito, Aluízio dos Santos Júnior, o Dr. Aluízio (PMDB), conta que quando assumiu, em 2013, foram feitos estudos que mostraram a inviabilidade econômica do projeto. Segundo ele, os veículos foram encomendados de um fabricante no Ceará sem que houvesse projeto e financiamento necessários para obras que permitiriam a reutilização da antiga ferrovia da cidade.
Com os VLTs sem destinação, ele conseguiu um acordo com o governo para repassar as composições ao estado, mediante o recebimento de R$ 15 milhões. Esta será a primeira parcela do total de R$ 60 milhões para a construção de uma estrada considerada importante para o município — o Arco Viário de Santa Tereza, a ser financiada pelo estado. O termo de compromisso com o estado foi assinado depois que a Câmara de Vereadores aprovou um projeto de lei da prefeitura, dando aval para a cessão dos trens.
Dr. Aluízio explica que não liberou as composições porque a obra atrasou por conta de problemas na licitação. Por isso, o governo estadual ainda não pagou a primeira parcela do acordo — de R$ 15 milhões —, que cobriria o prejuízo dos trens. “Através da lei, atrelamos ao convênio que essas composições só iriam para o governo do estado a partir do momento em que a primeira parcela entrasse. Até a obra começar e o valor ser pago, a gente não pode sumir com dois trens”, disse o prefeito.
Segundo Dr. Aluízio, a licitação para construção da rodovia acabou de ser concluída. Mas ele ressalta que ainda restam o projeto executivo e os licenciamentos ambientais para a obra sair do papel, o que não tem previsão para terminar. “A licitação de uma estrada é um processo que se inicia e não sabe quando termina devido aos recursos judiciais. Essa licitação começou há um ano. O governo só vai transferir o dinheiro quando a obra tiver medição”, afirma. 
Novas compras canceladas
O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, reiterou que o início das obras em Macaé está demorando mais do que o previsto e se comprometeu a colocar os VLTs na frota da SuperVia assim que Macaé liberar. “Estamos prontos para operar os VLTs se Macaé entender que pode repassar os veículos antes de receber o dinheiro por reconhecer que a obra atrasou”.
Em julho de 2014, o estado anunciou que iria licitar a compra de mais sete VLTs para o Ramal Saracuruna, mas a operação foi cancelada porque o Banco Mundial não liberou os recursos.
Destinação para o Rio é polêmica
O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, estima que a entrada dos VLTs no Ramal de Guapimirim dobrará as partidas diárias entre Magé e Saracuruna. Atualmente, oito viagens são realizadas nos dias úteis. Apesar disso, segundo a SuperVia, mais de 4 mil lugares são ofertados diariamente, enquanto a demanda é de 354 passageiros.
O especialista em Engenharia de Transportes Alexandre Rojas, da Uerj, considera que a baixa demanda não justifica o gasto. “O VLT tem razão de existir em Macaé porque há um tráfego intenso entre as cidades daquela região. No ramal Guapimirim, não.”
Segundo Osorio, as composições serão aproveitadas no ramal porque possuem características iguais às dos trens que circulam lá desde meados do século passado. “A cessão não é onerosa ao estado. O governo vai receber uma contrapartida por financiar uma parte maior da obra do Arco Viário de Macaé.”
Longa espera é rotina
O funileiro Luís Carlos Carriço Neto, de 60 anos, se desloca todos os dias de trem entre Saracuruna e Iriri, em Magé, onde mora. Se perder o que sai às 14h20 de Saracuruna, precisa esperar por um longo tempo um ônibus que o deixa longe de casa. Isso se não quiser esperar o próximo trem depois desse horário, que parte somente às 18h45. O último do dia. “A gente sofre, porque, de manhã cedo, o trem vem superlotado de Magé para Saracuruna”, relata.
O estado aguarda a liberação de R$ 600 milhões do Ministério das Cidades para fazer melhorias no sistema, entre elas a revitalização dos trilhos e dos trens de Guapimirim e Vila Inhomirim. A previsão é que esses investimentos sejam feitos a partir de 2017.

COMUNICADO URGENTE: MAIS VAGÕES NOS TRENS DE VILA INHOMIRIM E GUAPIMIR


Prezados e Prezadas,
 
Estes dois documentos abaixo já encaminhados à Presidência e Diretoria da Supervia/Odebrecht, foi amplamente aprovados por dezenas de Lideranças no dia 21 de janeiro de 2017, na Sede da Comtrem / Apopensa em Saracuruna, Duque de Caxias, onde realizou se a Reunião Geral do COMTREM - Movimento Projeto Central e Entidades (1985), que encaminham a  mobilização pela revitalização dos trens de passageiros metropolitanos elétrico e da bitola estreita no Rio de Janeiro. Outrossim, vimos através deste reforçar as melhorias pontuais nos Trens de Vila Inhomirim, Magé, Guapimirim que continuams muitos sujos dentro dos vagões : teto, embaixo dos bancos, janelas quebradas.
 
Desde já os nossos sinceros agradecimentos.
 
O transporte de massa é trem, vlt, metrô, barcas, bicicleta e a preservação com a Integração Metropolitana do Rio de Janeiro.
 
Atte,
 
Luiz Mário Macaco, Jorge Gonzaga Azulão, Júlio César Cirillo
p/membros da Coordenação do Comtrem - Movimento Projeto Central e Entidades (1985)
Tel 9 9169 5195 -- 9 9131 0742 -- 9 8466 3518
 
 
 
Companheiros e Companheiras,
 
Encaminhando Resolução da Reunião de 06 de janeiro de 2017 - sexta feira, Entre os Srs. Jefferson Barros, Jose Augusto e Gustavo Chaves pela parte da Supervia; Srs. Luciano Fernandes, José Clemente, Henrique Florêncio, Luiz Mário Macaco, Emanoel Clemente, Carlos Pires, Júlio César Cirillo, Alceir Fernandes e Jorge Gonzaga Azulão pela parte do Comtrem - Movimento Projeto Central e Entidades (1985), pautando: Apresentação do Gerente do Ramal de Saracuruna  e da Bitola Estreita, Nova Estrutura, Continuidade dos Projetos de Investimentos nos Ramais Ferroviários da Bitola Estreita Metropolitanos do Rio de Janeiro, Agenda Positiva "Mesa Redonda dos Trens Metropolitanos da Bitola Estreita", gerais.
 
1. A Mobilidade Urbana com os trens  e cidadania, a Diretoria da Supervia/Odebrecht com o olhar de uma parceria com a Sociedade Civil Organizada Metropolitana na melhoria da circulação dos Trens nos cinco (5) Ramais Ferroviários Metropolitanos que compoem a Malha Ferroviária do Rio de Janeiro na sua área de atuação como Concessionária..
 
2. A Supervia/Odebrecht estudará a viabilidade técnica da implantação de um Corredor em Duque de Caxias de Integração trem x ônibus para uma melhor mobilidade dos passageiros que moram nos seguintes Distritos: Capivari, Xerém, Santa da Cruz da Serra. Iniciando esse translado entre a Estação Ferroviária de Saracuruna x Capivari  x Xerém e outros locais.Já discutido  e aprovado no Conselho da Cidade de Duque de Caxias, em 2015 e 2016, faltando a implantação por parte dos Orgãos competentes .
 
3. Reínicio das Obras de Revitalização da 2@. linha Férrea entre Saracuruna e Gramacho, em Duque de Caxias. O Banco Mundial aprovou o Investimento no final de 2015 e liberou em Março de 2016 a Primeira Parcela para licitação das Obras pela Secretaria Estadual dos Transportes do RJ, fomos pegos de surpresa com o arresto da verba para que pagassem os Servidores Públicos Estaduais. Iremos aguardar o término do recesso Parlamentar na Alerj, para pressionarmos na resolução da liberação da verba pelo Banco Mundial e o Governo do Estado do Rio de Janeiro.
 
4. Obras de revitalização nas plataformas dos ramais de Vila Inhomirim e Guapimirim, já prometidas, e com a mão de obra local, para geração de emprego e renda nas localidades ao longo da malha ferroviária. Bem como, rever a acessibilidade na passarela que compoe a Estação Ferroviária de Saracuruna, liberando catracas e o acesso até os trens. O Representante da Supervia/Odebrecht Sr. Jefferson Barros ficará responsável pelo recebimento dos curriculos dos interessados em trabalhar na ferrovia nas Empresas parceiras da Supervia/Odebrecht.
 
5. A Supervia/Odebrecht reavaliará a baldeação na Estação Ferroviária de Gramacho, e viabilizará a liberação da circulação de um (1) trem com oito (8) vagões direto na Grade Horária de Pico entre Saracuruna x Central x Saracuruna vice verso pela manhã/tarde. Melhoria na Grade Horária do Ramal de Saracuruna aos Domingos e Feriados, e no Ramal de Guapimirim durante a semana, inclusive aos sábados, domingos e feriados, dando mobilidade urbana aos passageiros para o seu lazer e trabalho.
 
 
6. A Presidência e Diretoria da Supervia/Odebrecht se empenhará na reabertura das Negociações junto ao Governo do Estado do Rio de Janeiro e com o Parlamento Fluminense - ALERJ, na reativação do Ramal de Magé - Visconde de Itaborai - Tanguá - Rio Bonito, integrando a Região Metropolitana do Rio de Janeiro com os trens e vlt's. Implantação do Modal Veículo Leve Sôbre Trilhos - VLT's nos Ramais de Guapimirim e Vila Inhomirim, prometido e articulado junto ao Governo do Estado do Rio de Janeiro desde 2013, bem como na Supervia/Odebrecht.
 
7. A Supervia/Odebrecht manterá a parceria com a COMTREM - Movimento Projeto Central e Entidades (1985) realizando reuniões mensais para analise e encaminhamentos das demandas para uma interlocução de melhoria dos Trens de Passageiros Metropolitanos do Rio de Janeiro e Regionais, a próxima dar se na primeira quinzena de fevereiro de 2017.
 
8. A Supervia/Odebrecht viabilizará uma melhor aproximação da Instituição com os passageiros que moram ao longo da malha ferroviária. Com visitas as Escolas, visitas de grupos ao CCO - Central do Brasil, museus. A Supervia/Odebrecht já tem uma Equipe organizada para a realização desses  Eventos e contatos com as Associações de Moradores, Conselhos Comunitários, Prefeituras, Setor Privado, entre outros (as). Essa mobilização é constante com um calendário de Médio e Longo prazo junto as localidades.
 
O  transporte de massa é trem, vlt, metrô, barcas, bicicleta e a preservação com a Integração Metropolitana do Rio de Janeiro.
 
Cordialmente,
 
Luiz Mário Macaco
p/ Membro da Coordenação Executiva do COMTREM - Movimento Projeto Central, Comamea e  Entidades (1985)
e do Movimento Guapimirim nos Trilhos - 2007
Tel 9 9169 5195
 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

lembranças


quarta-feira, 23 de março de 2016

30 DE MARÇO DE 1972, A MAIOR TRAGÉDIA NA REDUC.

Por Jorge Gonzaga Azulão

Era ainda 4ª feira, 29 de março de 1972, aproximadamente 23:hs, quando minha mãe percebeu algo estranho na nossa vizinha REDUC. De imediato fez questão de me acordar, já que éramos muito ligados, como filho primogênito e confidente. Percebi que algo de grave estava prestes a acontecer, embora tivesse só 12 anos de idade. Primeira atitude foi chamar meu pai, que havia ido dormir embriagado, depois mandei que meu irmão Roberto fosse avisar nosso vizinho, Sr. Laerte, que além de cardiáco, tinha sofrido um atropelamento na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio de Janeiro, estava com a  perna e tórax engessado. O Sr. Laerte, ao contrário de meu pai, não voltou para a cama ficou de prontidão, junto com sua família. Meu pai, ainda tonto, mandou que todos os 08 filhos fossem dormir, pois os bombeiros estavam no controle daquela situação. Realmente, morávamos no morro e tínhamos uma visão aérea da situação, os bombeiros e funcionários fazendo o resfriamento das esféras.
Derepente, já na madrugada do dia 30 de março, 5ª feira, às 00:50hs, aconteceu a 1ª das 03 explosões fortes, onde cenas que marcaram nossas vidas até hoje, 44 anos após, teimam em vir a nossa memória.
Minha família, com de 08 filhos, foi partida ao meio, com 04 filhos para cada lado. Meu pai, que tinha ido dormir bêbado, ficou saradinho. Nossa casa rachou de baixo à cima. Nosso vizinho, Sr. Laerte, esqueceu o seu quadro clínico, fratura e coração, e corria como um atleta, tamanho o pânico. Outros que diziam ter problemas de saúde diversos, deixaram  as doenças de lado para salvarem suas vidas. A Rodovia Washington Luiz parecia pista de corrida, todos queriam correr em qualquer direção, sob o empurrãozinho das fagulhas do incêndio. Foi uma noite e madrugada para nunca mais esquecermos.
Hoje, ao completarmos, 44 anos daquele grande incêndio, percebo que os moradores, vizinhos da Reduc, continuam correndo risco de vida, conforme Boletim Unidade Nacional, de 23 de fevereiro de 2016, Informativo do Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias, que denunciam o estado precário de alguns setores da Refinaria, com possibilidade de explosão ou outros acidentes, ex.: Vazamento de NAFTA U-1210, Risco de Explosão na U-1630 e Turbina TC6301 corre risco de explosão da U-1630, além de areas sem manutenção.
Os moradores de Campos Eliseos, Pilar, Jardim Primavera e arredores, pedem as autoridades do Governo Federal e Estadual que fiscalizem com seriedade a empresa e seus responsáveis, pois existem denúncias que gerentes estão obrigando os trabalhadores a fazerem procedimentos sem a devida segurança.
CHEGA DE TRAGÉDIA, 1972 NUNCA MAIS!!!!!









NOSSA SAUDAÇÃO A TODOS OS PETROLEIROS E FAMILIARES. QUE FICARAM NA IMENSIDÃO DA SAUDADE!!!!

terça-feira, 15 de março de 2016

AZULÃO CONVERSA COM OS TRABALHADORES AMBULANTES DOS TRENS

Por Jorge Gonzaga Azulão

Com o proposta de avançar na organização dos Trabalhadores Ambulantes dos Trens que atuam no Ramal Ferroviário Saracuruna/Gramacho, foi realizado nesta 3ª feira, 15/03/2016, em Jardim Primavera, Duque de Caxias, uma importante reunião de conscientização sobre NORMAS DE CONDUTA para a atividade nos trabalhadores nos trens.
Azulão iniciou a reunião homenageando as mulheres trabalhadoras que atuam como Ambulantes e as esposas e filhas dos trabalhadores, que atuam na retaguarda, dando forças para que possam vencer. Em seguida foi feito agradecimento pela presença dos companheiros em eventos na Alerj, Comemoração dos 90 anos da Estação Ferroviária Barão de Mauá e participação nas reuniões do Conselho Comunitário de Segurança Pública - CCS/AISP 15.
Foi definido que serão feitas outras camisas, com a marca AMIGOS DO TREM, sendo indicado pelo o Azulão, o Trabalhador Ronaldo Felinto, para ser o tesoureiro do Movimento e assim agilizar a aquisição do material.
Ao término, o Azulão, como liderança dos mesmos fez questão de fazer uma oração pelos Trabalhadores e familiares, para que Deus possa fortalece-los e os livrar de todo o mal.
Acertado também que a próxima reunião será em 24 de março, às 10hs, no mesmo local.






relembrano

METRÓPOLE POLINUCLEADA É SOLUÇÃO PARA A MELHOR DISTRIBUIÇÃO DE EMPREGOS NA REGIÃO


Mais de 70% das oportunidades de emprego estão historicamente localizadas no centro no Rio de Janeiro. Essa é uma das conclusões da etapa de Diagnósticos e Visão de Futuro do Plano Metropolitano que mostra que, mesmo com a expansão das fronteiras entre municípios e do fortalecimento de outras centralidades, como Campo Grande, Barra da Tijuca e Niterói, a oferta de emprego continua concentrada na capital da metrópole. O resultado é, entre outros, o aumento constante nos problemas de mobilidade, com uma taxa média de deslocamentos e viagens de mais de uma hora dos municípios para a capital.
“É importante que o Plano Metropolitano mostre caminhos para fortalecer as centralidades, para a construção de uma metrópole polinucleada, e não mononucleada como tem sido ao longo dos últimos 40 anos. É necessária uma melhor distribuição do emprego e do desenvolvimento dos municípios para gerar cidades mais empoderadas, com melhor qualidade de vida”, afirma Vicente Loureiro, diretor executivo na Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro.
População da Região Metropolitana se desloca para a capital em busca de emprego. Foto de Douglas Corrêa, retirada do site Agência Brasil
O PDUI/RMRJ está sendo desenhado com o objetivo de encontrar soluções em dois caminhos: reduzir a dependência de empregos da Região Metropolitana com a cidade do Rio de Janeiro e encontrar setores capazes de dinamizar a economia metropolitana. Uma das preocupações é diversificar as atividades econômicas existentes na Região, para reduzir os riscos de crises. Uma das causas, por exemplo, dos problemas financeiros enfrentados pelo estado do Rio de Janeiro é a forte dependência ao petróleo, cujo preço reduziu nos últimos anos, o que levou a uma queda das receitas estatais.
O Diagnóstico
O Centro do Rio de Janeiro possui mais de 500 mil postos de trabalho, contra aproximadamente 180 mil na Barra da Tijuca, segunda área com maior concentração. O bairro da zona oeste foi uma centralidade criada pela iniciativa privada, mas que já possui vida própria e uma oferta significativa de emprego para a população da capital e das cidades metropolitanas. “É curioso que quem trabalha na Barra não mora lá, e quem mora, não trabalha. Não há sistema de transporte que dê conta dessa superconcentração, o que a torna uma centralidade insustentável do ponto de vista contemporâneo. O emprego precisa mudar de CEP. Sendo assim, distribuir melhor as oportunidades é o grande objetivo que estamos perseguindo nessa tentativa de modelar a metrópole”, completa Loureiro.
Campo Grande é outro município que chama atenção pelo grande crescimento nos últimos anos. Possui uma área extensa, com uma taxa entre 75 mil e 100 mil empregos, mas muitos destes, concentrados em áreas pobres, como Santa Cruz e Itaguaí. Outras centralidades como Niterói, São Gonçalo, Caxias e Nova Iguaçu têm mostrado grande potencial para crescimento e desenvolvimento.
 Atividades produtivas relacionadas aos potenciais econômicos dos municípios
– Potencial logístico (boa localização): Belford Roxo, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Magé, Maricá, Niterói, Queimados, Rio Bonito, Rio de Janeiro e São Gonçalo.
– Potencial turístico: Belford Roxo, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Magé, Mesquita, Niterói, Rio Bonito, Rio de Janeiro e Tanguá.
– Potencial para indústria criativa (mão de obra qualificada – média ou alta): Cachoeiras de Macacu, Nilópolis, Niterói e Rio de Janeiro.
– Potencial para indústria criativa (mão de obra de média e baixa qualificação): Niterói, Rio de Janeiro e Baixada Fluminense.
– Potencial para complexo da saúde: Belford Roxo, Duque de Caxias, Maricá, Nova Iguaçu e Rio de Janeiro.
– Potencial para instalação de novas empresas: Duque de Caxias, Guapimirim, Itaguaí, Japeri, Magé, Nova Iguaçu, Queimados, Rio Bonito, São Gonçalo e Seropédica.
– Potencial agropecuário: Cachoeiras de Macacu, Duque de Caxias, Guapimirim, Japeri, Magé, Paracambi, Rio Bonito, Seropédica e Tanguá.
Os conhecimentos acerca da realidade socioeconômica dos municípios da RMRJ e sobre quais setores possuem potencial para expandir ou dinamizar a economia local são fundamentais para se chegar às melhores soluções. De acordo com o diagnóstico do PDUI, os campos que mais podem dinamizar a economia da RMRJ são o turismo (pelos grandes patrimônios naturais e culturais da região), o complexo da saúde (devido ao grande número de especialistas na área, ao potencial universitário da RMRJ e ao corredor tecnológico, projeto de forte representatividade no PDUI/RMRJ), a expansão da estrutura de logística (em função da grande costa marítima existente no local, a exploração dos portos é imprescindível) e a economia criativa. Na RMRJ, em 2015, havia 35.287 estabelecimentos relacionados à indústria criativa. A cidade do Rio de Janeiro respondeu por 75,1% destes estabelecimentos, chegando a concentrar 95% dos estúdios e produtoras de filme. Niterói é o município com a segunda maior concentração de estabelecimentos ligados á indústria criativa, com 2.295.
Como a capital tem maior número de atrativos e maior concentração de empregos, as atividades capazes de expandir a economia metropolitana se concentram no local. Mas é comum, em Regiões Metropolitanas, que a principal cidade possua maior quantidade de empregos do que as demais. No entanto, essa diferença é mais acentuada no Rio de Janeiro em função de um longo período de políticas desarticuladas com os outros municípios que integram a Região. A comparação entre a população e a oferta de emprego proporcional em diferentes metrópoles do Brasil (quadro abaixo) mostra que, em 2015, havia uma diferença de 17% entre empregos e população na capital fluminense, indicando que, no mínimo, 1,2 milhões de pessoas têm que se deslocar para o município do Rio de Janeiro para trabalhar.
Para Vicente Loureiro, é preciso uma forte política de estado para mudar essa realidade: “Não é da noite para o dia, não se tira o emprego daqui para ali. É preciso crescer para distribuir melhor essas oportunidades. Temos bons exemplos, como São Paulo e Belo Horizonte, mostrando que é possível refazer essa distribuição”, conclui.

Boa tarde companheiros (as),
 
 
Em 2017, queremos ver a Implantação do Modal VLT nos Ramais de Guapimirim e Vila Inhomirim (Raíz da Serra), com extensão, toda a Bitola Estreita Metropolitana do Rio de Janeiro. Essa é a nossa reapresentação do nosso Projeto Central, leiam e analisem, que foi entregue as autoridades públicas  e privadas em 29 de novembro de 2010.
Hoje existe e em funcionamento na Capital do Rio de Janeiro com extensão outros Bairros do Centro da Cidade, a Prefeitura do Rio aprovou e implantou o nosso Projeto Central. Aqui em nossa Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que seria o primeiro lugar do Rio de Janeiro com o modal VLT, faltou vontade politica das autoridades públicas e privadas.
Mais, não encerramos a nossa luta e mobilização: Queremos o Nosso VLT!
 
Em anexo: Projeto Central - O VLT é Nosso, nessa cartilha não está o Trecho de Saracuruna a Vila Inhomirim (Raíz da Serra), que incluimos um aditivo 60 dias depois e é aprovado pelos Movimentos Sindicais e Populares, co - fundadores do COMTREM - Movimento Projeto Central e Entidades (1985).
 
O transporte de massa é trem, vlt, metrô, barcas, bicicleta e a preservação com a Integração Metropolitana do Rio de Janeiro.
 
Atte,
 
Luiz Mário Macaco, Jorge Gonzaga Azulão, Júlio César Cirillo, Henrique Florêncio, Henrique Silveira, Carlos Farias, Alceir Fernandes, Luciano Fernandes, Augusto Queiroz, Messias Ferreira, Betinho Fares, Conceição Rodrigues, Rita Curaça, Gilson Abreu, Angela Fontes, Marcia Monaco, Evaristo da Banha, José Clemente, José Rosário, Altair Assunção, Carlos Pires, Luiz Botelho, Valcir Candido, Marilene Formiga, Renilda Jardim, Frei Evaristo Spengler, Vitor Minhessen,  Ana Claudia Vieira, Maria Suely, Sérgio Abbade, Valmir Lemos Indio, Jorge Saraiva, Hélio Suevo, Luiz Antonio Cosenza, Alcebiades Fonseca, Olimpio dos Santos, Sydney de Paula, Fábio Paixão, Nélio Valadão, Ramon Vieira, Jardel Casab, Robério Aquino, Mauro Macena, Emanoel Clemente.
Coordenação do COMTREM - Movimento do Projeto Central e Entidades (1985).
Tels. 9 9169 5195 -- 9 9131 0742 -- 9 8466 3518 -- 9 5902 9154/2632 8110.
Área de anexos

reunião do movimento Central na sede da Apopensa

Neste dia 21 de janeiro de 2017 as 10 horas  na sede da APOPENSA, foi aberta  a reunião com  a presença  de instituições civis  e do Sr Jose Augusto Nalin, dep Federal
apresentação Julio Cezar(apopensa), Ana Maria( AMOSADA), Henrique Florencio( COMAMEA(), Lelando  (Igreja Santa Catarina), Elizeu Venancio(radio ativa f98,7M),  Jesuino Domingues ( radialista), Mauro Macena ( Amosada ) , Paulo da Silva (Ong), Jorge Gonzaga Azulão (ASSOCIAÇÃO DE AMBULANTE , Alceir Fernandes ( visconde de Itaborai), Jose Clemente( COMAMEA), Luiz Mario Macaco( Guapimirim nos Trilhos), Carlos Alberto Fires  Betinho( Movimento Guapi nos trilho) , Altair Assunção , Jose Augusto Nalin( Dep Federal),  Luis ( Coordenador da Apopensa e Comtrem), Carlos Alberto Pires( conselheiro de saúde do trabalhador diretor  da Apopensa)
Foi feita apresentação do projeto central, onde  o companheiro Mario Macaco prestava os devidos esclarecimentos, apos isso foi aberta as falas aos membros presentes.

Clemente, falou da questão do plano diretor para mobilidade, ele frisa que  a nossa luta agora e lutaar pelo plano de mobilidade com qualidade, e precisamos da companheirada  do trem nesta empreitada, o transporte urbano municipal esta totalmente sucateado, a nossa preocupação e a FAMERJ, precisamos ver como esta a  nossa região metropolitana, seguindo Clemente pessoas no movimento que não falam a língua da sociedade cível. Nos em Mage agora iremos fazer o congresso na carne, pois temos pessoas  que usam o nome da instituição para beneficio do gestor. O sr  Julio diretor  da APOPENSA, fala que estavamos hoje caminhando para outro patamar, eu acho que esta no momento de começamos a agir, chamar  a Petrobras para conversar, não podemos perder de vista que esta vindo  a  ferrovia 118,  devemos aproveitar  essa oportunidade, O Mario Macaco pede ao dep Jose Nalin para abrir uma ponte  com a Petrobras, o Julio diz que devemos  abrie  a comunicação por exemplo fazer camisas para divulgar  o projeto Central.Mario Macaco faz uma colocação, temos uma oportunidade  de ter a casa Fluminense como parceira e apresenta as propostas desta instituição, através de um folder explicativo, segundo  Mario a Casa Fluminense pode ajudar  com até R$700,00 para compra de lanche e informativos. Dia 25 de janeiro e 08 de fevereiro, temos duas oficinas de planejamento no museu da justiça de 13:30  as 19:30. Mario Macaco  falou da reunião na sede  da Supervia. Ficou determinada uma mesa redonda com Dep Nalin, Messias , Mario Macaco, Betinho, Pires,  Henrique Florencio, Mauro Macena,  os  prefeitos de Mage, Caxias, Itaborai, Guapimirim e diretoria da Supervia o foco da reunião palavra de ordem é VLT e também do interesse em abrir o trecho Mage x Visconde. A reunião será no inicio de fevereiro. Azulão e Jesuino  discutir  a segunda linha do Banco  Mundial para tirar  a grana do PPA.dep Jose Nalin diz que falta muita informação, ele diz que pra gente viver tudo já existe, mais temos que botar pra funcionar o que  já existe, apresentei em Brasilia  o projeto de centro de tratamento de esgoto para os município consorciados, Ele citou exemplos da China, o processo tem que começar  das beiradas, quanto aos empregos, a prefeitura tem o Sine, que ja tem a localidade  e as pessoas que estão cadastradas. Segundo Nalin, ele esta a disposição para participar das reuniões  em Mage e fica  a disposição e recebera  as informações pelos membros do movimento, para não atropelar  as competências a nível estadual e de outros municípios. Serei um elo na consolidação do projeto. Segundo o dep Jose Augusto Nalin o comperj não esta sendo reativado, mais sim o sistema de Gaz. Segundo Nalin devemos dar continuidade as obras paradas, e diz que esta  a disposição do grupo, infelizmente não consegui entrar em contato com o Messias, pra vir  de trem de Mage  a Saracuruna. Henrique falou da divulgação através de informativos. O dep pede pra se retirar  da reunião para almoço com família. Dando  continuidade Azulão , Boletim informativo o Trem, fazer 10 mil folhetins para distribuir dentro dos trens. O amigo oferce  a radio ativa fm para apoiar  o projeto e tem o maior interesse em abraçar a comunidade  de Saracuruna, ele esta online  e local, estamos chegando a mais de 155 países pela webe,  watzap 971648627 Elizeu radio 98 24 horas por dia. nome do Blog  ETA TREM BÂO, O MELHOR TRANSPORTE.N responsável Azulão  e Henrique Calendário de reuniões do movimento: próxima reunião serão itinerantes, 18 de fevereiro as 10:30 na associação de moradores em Guia de Pacobaiba, Maua. Recado para companheiros  de Mage  e Saracuruna: o responsável por  Jeferson Barros, Jose Augusto Junior( responsável ramal de Saracuruna), Gustavo Chaves. Procurar Jeferson Barros curriculum.